Universo da alma

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quinta-feira, 10 de junho de 2010

A criança escondida por Felipe Alexandre



Caminha sozinha, quase engatinha doce criança pura e solene que até meus horrores espanta
Pura de alma, o grande elo da alma, guarda no peito o segredo
Guarda na alma a minha ambição
Desfruta de vida, causa inveja de tanta apreciação
É tão solene, que me cativa, é tão bom que parece perfeito

Olhos que brilham mãos que brincam...
O cheiro dessa terra perdida, você a tolera é a acaricia
Pureza divina, teus olhos brilham de tanta inocência

Quero por minhas mãos em suas costas, e ver se sinto suas asas...
Tanta pureza que é digna de um anjo
Filho da terra, suspiro da lua, calor do céu, vida refletida...

Escondida dentro dos adultos, perdida e sufocada, ela ignora e vive
Está esperando para ser encontrada, e compartilhar sua sabedoria
Cuidadosamente ela está escondida na sua alma.
Milagrosamente continua viva.

Numa canção de ninar, quero ver você repousar
Durma pequeno anjo, durma que está escuridão não te aflija
Fonte de vida, doce veneno, não cativará mal algum.
Repouse minha amada criança, enquanto assisto sua surpreendente inocência.
Durma...
Durma..
"In my lullaby close your eyes and sleep, it's magic? Is a real life? Children sweet, you're mine."

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